Um longa-metragem que retrata a história de um artista renascentista Italiano, que nasceu em 15 de abril de 1452. A Mostra Competitiva desta quinta-feira, 16 de agosto reprisou o filme “Vinci”, do diretor Eduardo Del Llano.
Ao falar da composição de seu papel no filme, o ator Hector Mendina confessou que tinha medo de entrar em uma personalidade de época. “Deu trabalho até me acostumar com o jeito afeminado da personagem, o diretor me ajudou bastante”, relatou. Eduardo del Llano, diretor do longa, conta a grande referência de preparo ao personagem de Hector foi Johny Deep. “Foi complicado poder fazer o personagem de Vinci jovem, há poucas referências e isso nos permite fazer uma versão única do mesmo”, enfatizou.
O diretor ainda disse que a arte não se acabará e que a beleza não deve ser limitada ao exterior. “A arte nunca ficará velha”, exclamou. Com respeito ao longa “Vinci”, Del Lllano revelou que é complicado fazer filmes em Cuba, seu país de origem, e que quase todas as produções que são feitas, são co-produções. “Essa não é, e ainda assim o resultado foi barato, estamos falando de 52 mil dólares”, afirmou.
Como Del Llano não queria que o filme fosse de caráter violento, mesmo que fosse gravado em uma prisão. Por isso, fez uma pesquisa em filmes de época para assim poder entender um pouco mais sobre o contexto e o ambiente do longa. “O primeiro longa-metragem que realizo, traz a cultura universal e não somente a cubana”, finalizou.
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